segunda-feira, 21 de maio de 2012

Doenças oculares

De acordo com os médicos as principais doenças oculares são:
  • Estrabismo - não alinhamento dos olhos e é mais comum na infância.
  • Catarata - distorção do cristalino, que é a lente natural do olho. Em geral aparecem após os 60 anos.
  • Glaucoma - alteração do nervo óptico, cujo principal fator de risco é a pressão intraocular aumentada.
  • Retinopatia Diabética - o diabetes quando não controlado leva às alterações na retina.
  • Miopia - dificuldade de enxergar de longe.
  • Hipermetropia - dificuldade de enxergar de perto.
  • Astigmatismo - a imagem fica desfocada, meio embaçada devido a uma alteração na córnea.
Tanto para aqueles que usam óculos ou lentes, quanto para aqueles que não têm nenhum problema de visão, é importante sempre manter a higiene dos olhos. "Devemos ter cuidados com a higiene para evitar a contaminação e disseminação das doenças infecciosas como as conjuntivites. Devemos também ter cuidados especiais de proteção na prática de esportes e consultas oftalmológicas periódicas para prevenção das doenças crônicas", finaliza Dra. Rosa.
Mesmo sendo um acessório tão comum, muitas pessoas não gostam de usar óculos e tentam cirurgias ou lentes de contato. Porém, os oftalmologistas alertam que nem todas as doenças podem ser resolvidas dessa maneira. "A lente de contato pode substituir os óculos somente em algumas condições como nos altos graus e com indicação médica. Além disso, é preciso adaptação, pois ficará em íntimo contato com a córnea. Já sobre cirurgias, as mais comuns são de catarata, dos erros refrativos (miopia, astigmatismo e hipermetropia), do deslocamento de retina e hemorragia vítrea", explica a Dra. Rosa.
Já sobre a causa de muitas dessas doenças, os médicos afirmam que são hereditárias. "Algumas doenças são transmitidas geneticamente como glaucoma, distrofias da córnea e de retina. Já outros problemas são adquiridos na vida pela exposição a agentes infecciosos, químicos e traumas", revela Dra. Rosa. "Quando o pai apresenta algum problema, a chance do filho ter a mesma doença é de 30% e quando são os dois, pai e mãe, a chance é de 70%, acrescentou Dr. Maurício.

(Revista Unimed Paulistana / junho 2012)

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