quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Dentes escurecidos


Um sorriso escurecido, literamente apagado. A realização de um tratamento endodôntico – o temido “tratamento de canal” – está indicado quando esta importante camada dental sofre algum dano irreversível, como uma cárie ou trauma.. “Muitas vezes as pessoas se assustam quando procuram um dentista e descobrem que precisam realizar um tratamento de canal em um dente que não apresentava qualquer sintoma. Provavelmente, este dente sofreu um processo de necrose, por algum problema no passado”, explica o Professor Doutor Marcos Barceleiro, Especialista em Dentística e Mestre em Odontologia.

Dentes com necrose pulpar (escurecidos ou não), que não forem tratados, podem causar lesões no osso que os sustenta.

De acordo com o Professor Doutor Paulo Quagliatto, Mestre e Doutor em Dentística Restauradora, não existe, obrigatoriamente, relação entre a vitalidade ou não do dente, e o seu escurecimento. “Normalmente o dente desvitalizado perde hidratação, levando a uma maior opacidade das estruturas e, consequentemente, menor reflexão da luz e perda de brilho, podendo, com o tempo, apresentar ou não escurecimento em vários graus”, afirma. Ainda destaca que não só a necrose pulpar em si, mas ainda detalhes da própria técnica de tratamento endodôntico, podem levar ao escurecimento dental.

Mas quem sofre com o problema precisa saber que há solução para o clareamento de dentes desvitalizados e escurecidos. O procedimento é realizado em consultório odontológico na forma de curativo intra-dental, que é trocado em um intervalo de cerca de 5 dias, com um número de sessões específico para cada caso. A FGM Produtos Odontológicos, empresa líder neste segmento, indica os produtos Whiteness Perborato e Super Endo. “Vale ressaltar, que o escurecimento dos dentes não traz riscos para a saúde, apenas indica que algo não está bem ou não esteve bem. Porém, se considerarmos um conceito mais amplo de saúde, o prejuízo estético que eles promovem, muitas vezes, trazem consequências muito ruins para os pacientes”, conclui o Dr. Barceleiro.


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