Depressão nervosaO transtorno depressivo maior, também chamado de perturbação depressiva major em Portugal, é um transtorno psiquiátrico que afeta pessoas de todas as idades. Caracteriza-se pela perda de prazer nas atividades diárias (anedonia), apatia, alterações cognitivas (diminuição da capacidade de raciocinar adequadamente, de se concentrar ou/e de tomar decisões), psicomotoras (lentidão, fadiga e sensação de fraqueza), alterações do sono (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também hipersonolência), alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite), redução do interesse sexual, retraimento social, ideação suicida e prejuízo funcional significativo (como faltar muito ao trabalho ou piorar o desempenho escolar).
O transtorno depressivo maior diferencia-se do humor "triste", que afeta a maioria das pessoas regulamente, por se tratar de uma condição duradoura (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 semanas), de maior intensidade ou mesmo por uma tristeza de qualidade diferente da tristeza habitual, acompanhada de vários sintomas específicos e que trazem prejuízo à vida da pessoa. A distimia é um outro tipo de transtorno depressivo caracterizado por sintomas de menor intensidade, mas com caráter bastante crônico (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 anos). Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento.
O transtorno depressivo maior diferencia-se do humor "triste", que afeta a maioria das pessoas regulamente, por se tratar de uma condição duradoura (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 semanas), de maior intensidade ou mesmo por uma tristeza de qualidade diferente da tristeza habitual, acompanhada de vários sintomas específicos e que trazem prejuízo à vida da pessoa. A distimia é um outro tipo de transtorno depressivo caracterizado por sintomas de menor intensidade, mas com caráter bastante crônico (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 anos). Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento.
Classificação e recursos externosVincent van Gogh, que sofria de depressão e cometeu suicídio, pintou esse quadro em 1890 de um homem que emblematiza o desespero e falta de esperança sentida na depressão.
PrevalênciaEstima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. Dependendo do motivo pode ser dada a crianças e adolescentes como separação dos pais, problemas na escola, sexualidade, rejeição e principalmente Bullying. A prevalência-ano para a depressão maior, é de 0,4 a 3,0% em crianças e de 3,3 a 12,4% em adolescentes.
Estima-se que o risco de desenvolver depressão, ao longo da vida, seja de 10% para os homens e de 20% para as mulheres. É mais frequente em países frios
CausasAs causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, separação dos pais, rejeição, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença.
Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desequilíbrio em certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos antidepressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.
Fatores psicossociaisAs pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento estressante como o fator precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o fato mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Também a falta de amigos, que pode ocorrer devido a vários factores, desde a rejeição, até à falta de interesses em comum, leva à solidão indesejada e é um factor de risco que frequentemente leva à depressão, principalmente durante a adolescência. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventuais mudanças de cidade, podem causar uma depressão profunda, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns fatores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte rede social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.
Algumas pessoas podem sofrer com a doença pelo fato de trocar de uma cidade muito boa, para uma pior e que não oferece nada em troca, é um grande fator de risco, por exemplo, uma pessoa que tem vários amigos ir para outra que não tenha ninguém . As pessoas afetadas criam um bloqueio de aceitação. Desse modo acabam se desanimando das atividades comuns do dia-a-dia, e com o passar do tempo o desanimo aumenta a pessoa perde a motivação da vida, e isso gera uma grande tristeza. Esse e um fator comum que afeta mais os jovens e os adultos.
Dentre os fatores psico-sociais causadores de depressão, problemas relacionados à convivência e relacionamento no ambiente de trabalho também têm fundamental importância para o desenvolvimento da doença em questão.
Para o behaviorismo um dos fatores correlacionados com a depressão é o desamparo aprendido, que é a diminuição de comportamentos saudáveis resultante de várias punições que aconteciam não importando o que o indivíduo fizesse (punições não-contingentes).
Estima-se que o risco de desenvolver depressão, ao longo da vida, seja de 10% para os homens e de 20% para as mulheres. É mais frequente em países frios
CausasAs causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, separação dos pais, rejeição, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença.
Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desequilíbrio em certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos antidepressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.
Fatores psicossociaisAs pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento estressante como o fator precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o fato mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Também a falta de amigos, que pode ocorrer devido a vários factores, desde a rejeição, até à falta de interesses em comum, leva à solidão indesejada e é um factor de risco que frequentemente leva à depressão, principalmente durante a adolescência. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventuais mudanças de cidade, podem causar uma depressão profunda, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns fatores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte rede social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.
Algumas pessoas podem sofrer com a doença pelo fato de trocar de uma cidade muito boa, para uma pior e que não oferece nada em troca, é um grande fator de risco, por exemplo, uma pessoa que tem vários amigos ir para outra que não tenha ninguém . As pessoas afetadas criam um bloqueio de aceitação. Desse modo acabam se desanimando das atividades comuns do dia-a-dia, e com o passar do tempo o desanimo aumenta a pessoa perde a motivação da vida, e isso gera uma grande tristeza. Esse e um fator comum que afeta mais os jovens e os adultos.
Dentre os fatores psico-sociais causadores de depressão, problemas relacionados à convivência e relacionamento no ambiente de trabalho também têm fundamental importância para o desenvolvimento da doença em questão.
Para o behaviorismo um dos fatores correlacionados com a depressão é o desamparo aprendido, que é a diminuição de comportamentos saudáveis resultante de várias punições que aconteciam não importando o que o indivíduo fizesse (punições não-contingentes).
Fatores biológicosAlterações nos níveis de neurotransmissores (principalmente serotonina, acetilcolina, dopamina, adrenalina e noradrenalina) relacionam-se à susceptibilidade para depressão. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes.
Na Mania por outro lado, quando existe excesso desses neurotransmissores, os sintomas são de euforia, sensação de energia ilimitada, necessidade de poucas horas de sono, pensamentos acelerados, impulsividade, irritabilidade e dificuldade de se controlar.
Evidências neurobiológicas mostram uma forte relação entre depressão com transtornos de ansiedade. Aproximadamente 85% dos pacientes com depressão tem sintomas de ansiedade significativos e 90% dos pacientes com transtornos de ansiedade experienciam depressão em algum momento.
Factores Físicos (Traumatismos)Em algumas depressões podem ser encontradas causas físicas para a sua existência. Há muito que se sabe que muitos dos nossos traumatismos e acidentes físicos ficam registados no nosso corpo em conjunto com as emoções que sofremos na altura do acidente traumatismo.
Isto cria situações somato emocionais que muitas das vezes perpetuam as dores ou alteram a pessoa por completo em termos emocionais. São bem conhecidos os resultados de diversas terapias dirigidas ao físico que fazem libertação somato emocional e alteram por completo o estado emocional da pessoa.
Em algumas situações problemas físicos podem criar um desgaste e uma tensão demasiado grande sobre o corpo e sobre o sistema nervoso que desencadeiam ou agravam o estado depressivo. Nestas situações devem-se corrigir os diversos problemas físicos. Infelizmente muitas das vezes não existem quaisquer sintomas da sua existência pelo que estes costumam passar completamente despercebidos.
Outros fatores relacionados ao desenvolvimento de depressãoMedicamentos como betabloqueadores, benzodiazepínicos, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e antiparkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada a longo prazo.
DrogasAlguns tipos de drogas podem levar a depressão crônica ou a não crônica. A benzoilmetilecgonina (Cocaína) e o Erythroxylon Coca (Extrato de Coca ou Pasta Base de Coca), são as principais que são possíveis a levar a depressão crônica, capazes de alterar completamente o sistema nervoso em menos de 15 segundos após o uso. Já a depressão não crônica, vem geralmente de genética ou causada por distúrbios perante a vida.
HistóriaHipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que o equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que a influência de Saturno levava o baço humano a segregar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo e escurecendo-o, levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno redescreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
EpidemiologiaCerca de 16% da população mundial já teve depressão pelo menos uma vez na vida. Em alguns países como a Austrália, uma em cada quatro mulheres e cerca de um em cada oito homens já sofreram de depressão . O início dos estudos sobre a depressão começou na década de 1920. Foi reportado que as mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens, mas em contrapartida essa diferença tem diminuído durante os últimos anos. Esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa.
Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças cardíacas.[carece de fontes] Pessoas deprimidas têm frequentemente pensamentos mórbidos e a taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. A depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com mais alta taxa de mortalidade.[carece de fontes]
SintomasOs sintomas depressivos podem ser divididos entre: cognitivos, fisiológicos e comportamentais.
Cognitivos Humor deprimido: desânimo persistente, tristeza, baixa autoestima, sentimentos de inutilidade, vazio, culpa ou/e irritabilidade;
Redução da capacidade de experimentar prazer na maior parte das atividades, antes consideradas como agradáveis;
Diminuição da capacidade de pensar, de se concentrar, memorizar ou de tomar decisões;
Ideação suicida.
Fisiológicos Fadiga ou sensação de perda de energia;
Alterações do sono (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também sonolência excessiva ou sono interrompido);
Alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite);
Redução do interesse e prazer sexual;
Agitação motora, inquietude;
Alterações dos rimos circadianos (dormir fora de hora).[10]
Evidências comportamentais Retraimento social;
Chorar mais e com mais frequência;
Comportamentos suicidas;
Retardo psicomotor e lentificação generalizada, ou agitação psicomotora;
Tentativa de suicídio.
Comportamento auto-destrutivo (auto-mutilação).
HistóriaHipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que o equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que a influência de Saturno levava o baço humano a segregar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo e escurecendo-o, levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno redescreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
EpidemiologiaCerca de 16% da população mundial já teve depressão pelo menos uma vez na vida. Em alguns países como a Austrália, uma em cada quatro mulheres e cerca de um em cada oito homens já sofreram de depressão . O início dos estudos sobre a depressão começou na década de 1920. Foi reportado que as mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens, mas em contrapartida essa diferença tem diminuído durante os últimos anos. Esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa.
Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças cardíacas.[carece de fontes] Pessoas deprimidas têm frequentemente pensamentos mórbidos e a taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. A depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com mais alta taxa de mortalidade.[carece de fontes]
SintomasOs sintomas depressivos podem ser divididos entre: cognitivos, fisiológicos e comportamentais.
Cognitivos Humor deprimido: desânimo persistente, tristeza, baixa autoestima, sentimentos de inutilidade, vazio, culpa ou/e irritabilidade;
Redução da capacidade de experimentar prazer na maior parte das atividades, antes consideradas como agradáveis;
Diminuição da capacidade de pensar, de se concentrar, memorizar ou de tomar decisões;
Ideação suicida.
Fisiológicos Fadiga ou sensação de perda de energia;
Alterações do sono (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também sonolência excessiva ou sono interrompido);
Alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite);
Redução do interesse e prazer sexual;
Agitação motora, inquietude;
Alterações dos rimos circadianos (dormir fora de hora).[10]
Evidências comportamentais Retraimento social;
Chorar mais e com mais frequência;
Comportamentos suicidas;
Retardo psicomotor e lentificação generalizada, ou agitação psicomotora;
Tentativa de suicídio.
Comportamento auto-destrutivo (auto-mutilação).
Os pacientes costumam aludir ao sentimento de que tudo lhes parece fútil, ou sem real importância. Acreditam que perderam, de forma irreversível, a capacidade de sentir alegria ou prazer na vida. Tudo lhes parece vazio e sem graça, o mundo é visto "sem cores", sem matizes de alegria. Em crianças e adolescentes, sobretudo, o humor pode ser irritável, ou "rabugento", ao invés de triste. Certos pacientes mostram-se antes "apáticos" do que tristes, referindo-se muitas vezes ao "sentimento da falta de sentimentos". Constatam, por exemplo, já não se emocionarem com a chegada dos netos, ou com o sofrimento de um ente querido, e assim por diante.[9]
Existem diversos testes psicológicos para medir a presença e intensidade da depressão, dentre elas um dos mais populares é o BDI.
Sintomas psicóticos Os delírios depressivos incluem um sentimento excessivo e angustiante de culpa, de punição merecida, delírios de ruína (incluíndo a sensação de estar apodrecendo, desintegrando ou sendo esmagado) e delírios niilistas (que podem configurar a síndrome de Cotard, quando incluem negação de órgãos e negação da morte). As alucinações congruentes com humor depressivo podem ser por exemplo de pessoas, espíritos ou vozes que condenam o paciente, ameaças de demônios ou choro de defuntos. É raro quando não são congruentes com a depressão e podem indicar a presença de um transtorno psicótico.
ClassificaçãoSegundo a versão atual de classificação internacional de doenças, a depressão pode ser classificada como:
- Episódio depressivo (caso seja o primeiro episódio)
Existem diversos testes psicológicos para medir a presença e intensidade da depressão, dentre elas um dos mais populares é o BDI.
Sintomas psicóticos Os delírios depressivos incluem um sentimento excessivo e angustiante de culpa, de punição merecida, delírios de ruína (incluíndo a sensação de estar apodrecendo, desintegrando ou sendo esmagado) e delírios niilistas (que podem configurar a síndrome de Cotard, quando incluem negação de órgãos e negação da morte). As alucinações congruentes com humor depressivo podem ser por exemplo de pessoas, espíritos ou vozes que condenam o paciente, ameaças de demônios ou choro de defuntos. É raro quando não são congruentes com a depressão e podem indicar a presença de um transtorno psicótico.
ClassificaçãoSegundo a versão atual de classificação internacional de doenças, a depressão pode ser classificada como:
- Episódio depressivo (caso seja o primeiro episódio)
- Episódio depressivo leve: Dois ou três sintomas sem grave prejuízo nas atividades diárias;
- Episódio depressivo moderado: Quatro ou mais sintomas com sério prejuízo nas atividades diárias;
- Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos: Muitos sintomas muito intensos, severo prejuízo nas atividades diárias, ideação suicida elevada e com ou sem sintomas somáticos;
- Episódio depressivo grave com sintomas psicóticos: episódio depressivo grave acompanhado de alucinações, ideias delirantes, lentidão psicomotora ou de estupor de uma gravidade tal que todas as atividades sociais normais tornam-se impossíveis; pode existir o risco de suicídio, de desidratação ou de desnutrição. As alucinações e os delírios podem não corresponder ao caráter dominante do distúrbio afetivo;
- Transtorno depressivo recorrente: Caso não seja o primeiro episódio depressivo;
- Distimia: Rebaixamento crônico do humor, persistindo ao menos por vários anos.
- Episódios depressivos recorrentes breves.
- Episódio depressivo moderado: Quatro ou mais sintomas com sério prejuízo nas atividades diárias;
- Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos: Muitos sintomas muito intensos, severo prejuízo nas atividades diárias, ideação suicida elevada e com ou sem sintomas somáticos;
- Episódio depressivo grave com sintomas psicóticos: episódio depressivo grave acompanhado de alucinações, ideias delirantes, lentidão psicomotora ou de estupor de uma gravidade tal que todas as atividades sociais normais tornam-se impossíveis; pode existir o risco de suicídio, de desidratação ou de desnutrição. As alucinações e os delírios podem não corresponder ao caráter dominante do distúrbio afetivo;
- Transtorno depressivo recorrente: Caso não seja o primeiro episódio depressivo;
- Distimia: Rebaixamento crônico do humor, persistindo ao menos por vários anos.
- Episódios depressivos recorrentes breves.
Diagnósticos diferenciaisCaso a depressão seja intercalada com um ou mais episódio maníaco passa a ser denominado como transtorno bipolar de humor ou como ciclotimia dependendo da duração dos episódios.
A esquizofrenia e outros transtornos do tipo psicótico com predomínio de sintomas negativos frequentemente são confundidos com uma depressão severa.
Caso o humor depressivo seja tão duradouro que se torne parte da personalidade da pessoa, e não apenas um episódio, então passa a ser considerado um transtorno de personalidade como o transtorno de personalidade esquiva ou transtorno de personalidade esquizóide.
A esquizofrenia e outros transtornos do tipo psicótico com predomínio de sintomas negativos frequentemente são confundidos com uma depressão severa.
Caso o humor depressivo seja tão duradouro que se torne parte da personalidade da pessoa, e não apenas um episódio, então passa a ser considerado um transtorno de personalidade como o transtorno de personalidade esquiva ou transtorno de personalidade esquizóide.
Muitas doenças endócrinas também podem levar a um quadro depressivo, dentre elas:
Hipotireoidismo (Problema no funcionamento da tireóide)
Doença de Addison (Problema nas glândulas suprarrenais)
Síndrome de Sheehan (Problema na hipófise)
Síndrome da fadiga crônica
Anemias
Hipotireoidismo (Problema no funcionamento da tireóide)
Doença de Addison (Problema nas glândulas suprarrenais)
Síndrome de Sheehan (Problema na hipófise)
Síndrome da fadiga crônica
Anemias
Transtornos neurológicos como acidente vascular cerebral, demência vascular, Alzheimer e mal de Parkinson também frequentemente geram quadros depressivos sérios. Mesmo algumas doenças infecciosas como AIDS e mononucleose também já foram correlacionadas com sintomas depressivos.
(Wikipédia)
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