São responsáveis pela circulação do sangue oxigenado.
O oxigênio é uma substância contida no ar inspirado, que passa para a corrente sanguínea, sendo transportado pelas artérias para os tecidos do corpo.
Metafisicamente, as artérias representam a movimentação dos conteúdos externos no interior do nosso ser. E a maneira como lidamos com aquilo que aprendemos com os outros, as crenças e valores adotados durante a vida.
É indispensável absorver elementos externos; eles servem de referenciais que norteiam nosso fluxo pela vida. A consciência da realidade favorece nossa interação com o ambiente.
Para que se tenha uma boa convivência, é necessário saber quem são as pessoas que nos rodeiam. Somente assim seremos bem-sucedidos nas relações interpessoais.
Para a convivência harmoniosa com o social, é preciso conhecer as normas da sociedade, respeitá-las, sem sufocar nossas necessidades.
A elaboração do que aprendemos no mundo e a adaptação do indivíduo à sociedade não requerem que ele se anule. Ordem e disciplina não significam castração, mas sim, o bom desempenho dos potenciais e a orientação adequada do fluxo do ser pela vida.
Já aqueles que reprimem seus impulsos e negam suas vontades para se moldar à sociedade e agradar aos outros frustram-se como pessoa. Metafisicamente, essa atitude interior é causadora dos problemas arteriais.
O mesmo ocorre com aqueles que se rebelam contra os valores sociais: não apenas se negam a compactuar com a sociedade, mas também procuram sabotar o meio em que vivem.
Geralmente uma pessoa fica rebelde porque elabora mal os conteúdos externos. A rebeldia representa fraqueza interior mediante o que se aprende ou vivência.
Uma pessoa interiormente consistente administra melhor as situações adversas. Mas, por falta de
segurança e má interpretação, a pessoa fica rebelde, passando a agir de forma catastrófica. Á medida que rompe com o meio, toma-se difícil ser bem-sucedida na sociedade e realizada
interiormente.
segurança e má interpretação, a pessoa fica rebelde, passando a agir de forma catastrófica. Á medida que rompe com o meio, toma-se difícil ser bem-sucedida na sociedade e realizada
interiormente.
(Valcapelli & Gasparetto)
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