domingo, 31 de março de 2013

Até que ponto vale ceder para agradar o parceiro?


Para ter harmonia na vida a dois é essencial ser flexível. Mas não é por isso que você precisa realizar todas as vontades do seu parceiro.

Segundo a psicóloga especialista em medicina comportamental, Junia Ferreira, a mulher tem que ceder até o ponto em que não sintaa sua auto-estima lesada.  ”Realizar as vontades do outro não pode provocar mágoas”, explica.

O segredo está em estabelecer prioridades. “Se for irrelevante para a mulher fazer algo que ela nem queira tanto, não há problemas. O perigo é acumular raivas”, afirma Junia.

De acordo com a terapeuta de casais Claudya Toledo, uma atitude que deve ser evitada é a guerra no estilo “olho por olho, dente por dente”. Se a mulher faz algo para agradar ao outro, não deve realizar como obrigação, pensando em vinganças do tipo: “vou esperar para dar o troco”.

Ceder as preferências do parceiro pode, inclusive, se tornar uma doença. “O companheiro passa a querer moldar a personalidade do outro e isso gera muita insegurança”, explica Claudya Toledo.

“A mulher que cede as vontades do parceiro começa a acreditar que se for ela mesma não irá agradar ao outro, ou seja, ela passa a esconder sua personalidade”, diz a terapeuta.

Por outro lado, o “mandão” também se revela inseguro. “Se a companheira dele sai de casa bonita, o homem vai se sentir incomodado, pois não tem auto-estima e confiança”, completa.

Flexibilidade feminina
“A mulher é mais flexível, tanto que isso é representado no próprio corpo”, destaca a terapeuta de casais.

Segundo Claudya, quem entende mais a relação é a mulher, por isso deve partir dela a busca por um entendimento.

“Os homens estão melhorando, mas ainda não têm o mesmo know how que nós quando o assunto é relacionamento”, afirma.

“Durante a paixão só vemos coisas boas no companheiro. Já o amor é conviver e saber relevar o lado negativo do outro, sem que isso seja um problema”, explica Junia Ferreira.

Portanto, de acordo com as especialistas, o ideal não é ceder, e sim ter flexibilidade.

(Cláudya Toledo)

Saiba se seu relacionamento tem futuro!


Seja realista
A maioria das pessoas idealiza o amor de acordo com sua educação e a cultura que o cerca: os filmes convidam você a sonhar com relações românticas ou com parceiros ideais, que fazem elogios o tempo todo e mostram o quanto não conseguem viver ao seu lado.

Ao se apaixonar, a pessoa costuma adaptar seu comportamento as expectativas que tem em relação a outra, ou a sua idéia de amor ideal. Mais cedo ou mais tarde, as personalidades aparecerão e com elas as primeiras decepções – para impedir isso, é preciso saber entender o outro.

Evite desistir logo
Entregar os pontos diante do primeiro grande problema não é a melhor solução, já que todos sabemos que nenhuma relação ou pessoa é perfeita. Para melhorá-las, é preciso trabalhar e ser perseverante. Uma relação se constrói dia após dia e por ambas as partes, que se esforçam para vigiar os defeitos e potencializar seus pontos fortes, que reforçam o amor.

Pode ser que isto acabe com os ideais românticos de alguém, mas evitará surpresas futuras.

Conheça o passado amoroso de quem está com você
Segundo a psicoterapeuta nova-iorquina Marilyn Graman, muitas vezes não buscamos informação suficiente sobre a outra pessoa quando começamos a sair com ela.

“É importante conhecer o passado amoroso de alguém, porque tem muito a ver com como ela se comportará no futuro”, completa.

Para conhecer seu companheiro, é bom saber as seguintes coisas: ele teve alguma relação longa ou a maioria delas foi curta? Faz planos para um futuro próximo ou só pensa um ou dois meses a frente? Fala em ter uma relação longa ou se casar? Há alguma referência em suas conversas sobre como ele gostaria que fosse uma relação séria ou o casamento?

Atenção às discussões
As disputas indicam a saúde da relação. São positivas quando buscam um acordo ou uma solução, sem violência, insultos ou humilhações, e quando servem para que a relação funcione, como um nexo de atração para reviver a sexualidade, ou pelo prazer trazido pela reconciliação posterior.

Por outro lado, podem ser negativas se envolverem terceiros para conseguir algo ou envolvem uma crítica constante, auto-estima baixa ou críticas pessoais sobre a outra pessoa. Outro ponto negativo é recorrer a chantagem psicológica. Mais um sinal de que algo vai muito mal é quando a discussão utiliza-se do silêncio como resposta, ou quando se age com indiferença para acabar com a paciência do companheiro.

As brigas se tornam extremamente difíceis de ser contornadas quando começam exigindo concessões que o companheiro não está disposto a fazer. A situação fica ainda pior quando ele sempre reage negando para não perder a batalha ou cedendo para não discutir mais.

Perguntas-chave
Para ajudar a decidir se vale a pena continuar a relação, deve-se pensar numa série de perguntas:

1 – A relação tem o mesmo significado para os dois? Pode ser que uma pessoa busque estabilidade e compreensão, enquanto a outra pensa apenas na paixão e na aventura.

2 – Vocês têm interesses ou objetivos que podem ser compartilhados?

3 – Está disposto a fazer todo o possível para solucionar os conflitos que o levaram a pensar em se separar?

4 – Com o fim desta relação, acha que terá poucas chances de se apaixonar por outra pessoa?

5 – O desgaste se deve mais a motivos práticos de convivência que a razões emocionais, como a falta de amor ou paixão?

6 – As alegrias da relação superam os problemas?

Se a resposta à maioria destas dúvidas for positiva, o casal tem muitas chances de se salvar e continuar sua relação, uma vez resolvidas suas diferenças.

(mulher.terra.com.br)

Dicas para um relacionamento feliz!


O casal
Todo relacionamento necessita de troca para sobreviver. Para tanto é necessário, em primeiro lugar identificar que troca existe na relação ( afetiva, conveniência, amor, cumplicidade… Quando não nos lembramos disso ficamos mais sensíveis a traição, ou por motivo real, ou porque achávamos que algo deveria ter ocorrido e não aconteceu como havíamos planejado ou idealizado.

Os filhos
Os filhos devem ter um lugar especial na relação do casal mas nunca ocupar o espaço de um dos membros. Para isso o casal deve estar atento para que não haja por parte da criança uma satisfação em burlar regras para se tornar o centro de atenção e até mesmo se destacar e vitimizar-se perante os pais. Isso fará com que o casal se distancie gerando brigas, frustrações e manipulações não satisfatórias.

Evite problemas
Não caía na sua própria armadilha, comece a perceber seus reais desejos, pois se você os ignora e não os conhece, o parceiro terá dificuldade em reconhecê-lo e corresponder ao que você imagina querer de fato.

Pense nisso!

(paginas.aol.com.br)

Dicas para evitar o fim do relacionamento...


Mesmo que vocês estejam apaixonados, mesmo que se queiram e se divirtam juntos, algumas atitudes e situações podem prejudicar a relação.
Para evitar isso, preparamos uma lista de 12 problemas e 12 soluções para você prevenir-se das dificuldades que pode vir a enfrentar, e dar a volta por cima, salvando seu relacionamento.

1. Não dividimos as tarefas domésticas
Esta é uma das queixas mais comum entre as mulheres, mesmo que não seja exclusividade delas. Basta que um dos companheiros sinta que está trabalhando mais em casa que o outro, de forma injustificada, para surgir o conflito. Quando estamos “cegos” de amor até achamos graça nas roupas sujas pelo chão ou na louça acumulada na pia. Porém, quando a convivência é diária, as tarefas domésticas podem transformar-se em um verdadeiro inferno para quem é responsável por elas.

Solução – Mesmo que te pareça incômodo, este é um dos assuntos que devem ficar claros desde o início. É preciso fazer uma divisão justa e eqüitativa das tarefas em função dos horários e responsabilidades de cada um fora de casa. Não caia no erro de fazer tudo sozinha nem exagere com as obrigações de limpeza, e jamais coloque a arrumação como mais a coisa mais importante da casa, antes do sexo ou do descanso! Se ele se queixa que você faz pouco em casa procure esforçar-se, pois a chave da convivência é fazer a vida do outro mais fácil.

2. Me aborreço e me fecho como uma ostra
A rotina se instalou na sua vida? Você já não se importa em arrumar-se para ele? Não suporta estar sempre com a família ou só em casa? A libido e o desejo diminuíram? Antes de buscar soluções deve refletir e pensar se continua apaixonada por ele, ou se o relacionamento chegou a um ponto de excesso de confiança e costume.

Solução – Combater a rotina supõe um esforço permanente por parte de ambos, já que de certa forma ela sempre estará presente. A solução emergencial é manter uma certa distância, não passando as 24 horas do dia juntos. Passe mais tempo com os amigos, tenha momentos de independência, busque atividades que a façam sair de casa e que te façam voltar a vê-lo com a distância que antes provocava em você o desejo de estar sempre com ele.

3. Sua família e seu meio social são diferentes do meu
Algumas vezes são as circunstâncias externas que “estremecem” uma relação. As diferenças sócioculturais, incluindo a família, podem interferir fortemente, mesmo que o casal se goste muito. Você se sente inferior junto à família dele, ou vice-versa? Você gosta dele mas gostaria que ele fosse mais culto? Não aprova muito os costumes da família do parceiro?

Solução – Essas são questões muito delicadas e que devem ser resolvidas através da comunicação e tato. O primeiro a fazer é jamais tentar parecer ou ser quem não se é. Sempre se pode melhorar, mas você não deve fazer com que seu parceiro mude apenas para ser como você quer, isso o deixará insatisfeito. Respeite a família dele, nunca tente separá-los, se esforce para ser flexível e tolerante para que o outro não se sinta forçado a fazer coisas que não quer ou não está de acordo. As carências culturais são facilmente resolvidas se ambos têm vontade e se tratam a questão com respeito.

4. Tenho um trabalho melhor que o dele
Você jamais imaginou que ficaria com um homem que se sente diminuído por você ganhar mais ou ter um trabalho melhor. Ele fica distante, mal humorado e inclusive teve uma queda na libido ou, pelo contrário, sente necessidade de mostrar que é “homem” em todos os sentidos.

Solução – Converse claramente com ele e diga o que você pensa, porém tenha todo o cuidado possível porque será difícil que seu parceiro reconheça que está com uma certa “inveja” do seu sucesso. Tente ser racional com ele, mas não permita que tire os méritos do seu êxito. Se ele não mudar de idéia e continuar com atitudes machistas em outros aspectos, pare e pense: você realmente quer estar com alguém assim?

5. Ocorreu um caso de traição no relacionamento
Este é um dos principais motivos de rompimento. Ninguém pode saber a princípio se vai ser infiel ou não, mas há pessoas que são infiéis por “natureza”. O problema é a atitude adotada diante da infidelidade: mentiras, arrependimento, honestidade consigo mesmo e com o companheiro … Também é importante a forma em que se descobre a infidelidade, se por meio do próprio companheiro ou através de terceiros.

Solução – Tudo depende da atitude da pessoa que enganou. Se contou a verdade, se está arrependido e foi algo esporádico, podem sentar e conversar sobre a traição buscando superar. Porém isso requer uma grande maturidade e racionalidade por parte de quem foi traído em conversar calmamente. Se um dos parceiros sabe que tem tendência a trair, deve ser sincero sobre isso, mesmo que pareça uma “utopia” conversar abertamente sobre questões como essa.

6. Estão com problemas financeiros
O aluguel, as contas, o carro, os filhos, o financiamento da casa … Algumas vezes ter uma vida em comum supõe uma condição financeira forte. Se o homem ou a mulher não estão bem no trabalho, a preocupação acaba por atingir os dois. É difícil manter o bom humor e muito menos a paixão quando um dos dois sabe que não terá dinheiro para chegar ao fim do mês.

Solução – Para começar, vocês têm que relativizar os problemas e tratar de reduzir os gastos, algumas vezes as dificuldades surgem porque vivemos acima das nossas possibilidades. Se um dos dois está especialmente preocupado com o trabalho ou situação financeira, o outro deve transformar-se em apoio, não ficar pressionando. Manter o humor ajuda muito mais que passar o dia queixando-se.

7. Vivo para o trabalho
Algumas vezes o trabalho toma conta de nossa vida ao ponto de deixar o parceiro num segundo plano. Todos temos obrigações e responsabilidades e é saudável ter ambições na carreira, mas é preciso saber impor limites quando isso ocupa a maior parte do nosso tempo. Ao companheiro que tem que cuidar de você, é duro sentir que o trabalho é mais importante do que ele.

Solução – O melhor a fazer é conversar com calma, utilizando argumentos reais. Se um dos dois tem um trabalho com muitas responsabilidades e é difícil cumprir os horários, é importante fazer com que o pouco tempo que passam juntos seja dedicado apenas a vocês. A chave é buscar qualidade no lugar de quantidade. Por outro lado, é preciso descobrir se por trás dessa entrega “desmedida” ao trabalho se esconde um problema de falta de amor, de rotina ou até uma infidelidade.

8. O ciúmes não nos deixa viver
Conviver com uma pessoa ciumenta pode transformar-se num inferno. Se no princípio você ficava encantada com o cuidado extremo e o fato de querer que você fosse só dele, em pouco tempo essa situação ficará insuportável. O mais triste é que o ciumento sofre muito com seu comportamento, de tal forma que isso pode vir a ser um problema psicológico.

Solução – Mais uma vez, o diálogo é importantíssimo. A pessoa ciumenta precisa ter claro em mente que não tem motivos para preocupar-se. Por outro lado, quem sofre com o ciúme exagerado não deve permitir que tenha suas liberdades limitadas, muito menos renunciar a suas amizades. É necessário trabalhar a confiança do outro, que pouco a pouco adquirirá segurança. Consultas a um psicólogo ou terapias de casais podem ajudar.

9. Um dos dois não quer ter filhos
A maternidade ou paternidade pode provocar uma grave divisão entre o casal. Não são apenas os homens que retardam o momento de ser pais, com a nova posição social, muitas mulheres estão adiando a hora de ter filhos em favor de suas carreiras e suas próprias vidas. Mas, quando um dos dois quer ter filhos e o outro não, pode surgir um obstáculo terrível entre os companheiros.

Solução – A solução para este conflito não é fácil, já que existe um choque direto de interesses de ambos. Para chegar a um consenso, é preciso passar pelo diálogo sincero, já que um dos motivos que estão dificultando o desejo de uma das partes em ter filhos pode ser justamente o fato de não estar apaixonada o suficientemente pela outra pessoa para embarcar nesse projeto de vida. Outra razão que pode gerar o impasse é o medo da responsabilidade, ou achar que ainda não é a hora de ter filhos. Esta é uma questão na qual não de deve jogar sujo, já que o ideal é que o filho seja concebido com o consentimento de ambos. Se é um problema de tempo, os avanços da medicina vão ajudar quando decidirem pelo filho. Já se é uma questão definitiva, é preciso refletir seriamente se pode-se renunciar ao desejo de ser mãe ou pai.

10. Um dos dois é egoísta
Muitas pessoas que são fantásticas com seus amigos ou família são extremamente egoísta com o parceiro. A causa pode estar no fato de não estar acostumado a compartilhar suas coisas, seu tempo, seu espaço ou sua vida com outra pessoa, ou porque não se sentem o suficientemente apaixonados para renunciar sua independência. O egoísmo pode traduzir-se em “pão-durismo” emocional, em falta de atenção e carências de todo o tipo.

Solução – Quem é egoísta deve saber para poder mudar, se é que está disposto a fazer isso. Conviver com uma pessoa egoísta pode ser algo muito difícil, e vai implicar em grandes doses de paciência por parte do parceiro. O melhor a fazer é fazer o egoísta “provar do seu próprio remédio” em coisas que são importantes para ele. Ao iniciar uma convivência é muito normal sofrer esse tipo de problema, por isso que o casal deve ter paciência um com o outro.

11. Um dos dois usa drogas
O vício por drogas ou álcool pode destruir o amor, a confiança, a cumplicidade que existe entre um casal. O problema surge quando já não é mais possível fazer juntos as coisas que antes agradavam aos dois, quando quem tem o vício começa a mentir e a mostrar-se agressivo. A “gota d´água” é quando a principal paixão passa a ser o vício.

Solução – Fingir que está tudo bem é uma péssima tática. Trata-se de um assunto delicadíssimo, já que normalmente quem sofre de um vício tem dificuldades em reconhecer o problema e tenta escondê-lo de todas as formas. Em alguns casos, chega a inclusive a separar-se do parceiro, da família, amigos … Neste caso é preciso ser radical: aborde abertamente o problema e deixe a outra pessoa enquanto ela não admitir que está viciada, a menos que ela admita o que está passando e busque ajuda profissional. Nesse caso, ela contará com todo seu apoio.

12. Não conversamos
De todos, talvez esse seja o problema mais grave, porque impede a solução de todas as dificuldades e pode ser a origem de um abismo sem saída para o casal. Geralmente são os homens que têm problemas de comunicação, porque nós mulheres estamos acostumadas a contar tudo a nossas amigas. Mas o desafio não é falar sobre o que fizemos durante o dia, e sim sobre ocorre entre o casal. Dizer o que nos machuca, nos faz sofrer ou nos incomoda é duro porque nos deixa indefesos diante do outro, mas é absolutamente necessário para ter uma relação de casal adulta e duradoura.

Solução – Conversar, conversar e conversar. É preferível comentar qualquer sensação ou coisa que nos incomode, por menor que seja, a deixar que se transforme em uma bomba que venha a explodir no momento menos esperado. A comunicação entre o casal deve basear-se no respeito, em escutar e na tolerância. Não cabem críticas, elevações no tom da voz ou tons imperativos, de “sou eu quem manda”.

(Terra Mulher)

Ore com fé!

"Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver."

Deus está no controle
 
Esta é uma oração impressionante. Crê simplesmente Nele e serás abençoado.

Lucas 18:27 O problema com muitos de nós é que não cremos que Deus abrirá uma janela e derramará bênçãos sem medidas na vida de cada um, que não teremos lugar nem sabemos como recebê-las. Proponho a qualquer pessoa a provar a Deus. Ele é fiel em sua palavra. Deus não pode mentir e suas promessas são seguras.
 

Três coisas lhe sucederão esta semana que vem:
(1) Você terá ajuda de alguém de quem não espera;
(2) Você será demasiado relevante para ser ignorado;
(3) Você terá um encontro com Deus e você jamais será o mesmo.

A oração por você hoje é:
 

“Que os olhos que lêem esta mensagem não vejam mal algum ao redor, As mãos que enviarão esta mensagem a outros não trabalhem em vão, A boca que diz Amém a esta oração reine para sempre”.

Permaneça no amor a Deus enviando esta oração a todos em sua lista. Tenha uma viagem fascinante pela vida no amor a Jesus Cristo. Confie no Senhor de todo seu coração pois Ele nunca falha e é fiel em suas promessas.

Se você necessita de verdade de uma bênção, continue lendo este e-mail:

Pai Divino, Deus amável e piedoso, te rogo que abençoes abundantemente a minha família e a mim. Sei que o Senhor reconhece que uma familia é mais que uma mãe, pai, irmã, irmão, esposo e esposa, para todos os que crêem e confiam em Ti. Pai peço a ti Senhor, bênçãos e graças não somente para a pessoa que me enviou esta oração, mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem. E que a força da união em oração daqueles que crêem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa. Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida. Deus Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de preocupações por causas de dívidas. Envia a tua sabedoria santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda, o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós. Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar. Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo. 


Amém


A História da Páscoa


Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.
É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".

Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vindo logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.

A Páscoa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de março nem depois de 25 de abril.

E como fato interessante lembramos que a Páscoa em período anterior a Moisés, era um ritual que festejava a chegada da primavera entre os pastores nômades.

Os antigos judeus comemoravam a Páscoa, na primeira lua cheia da primavera do hemisfério norte.

Embora tenha sua origem no Peseach, quando os judeus comemoram a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo.

O Domingo de Páscoa é a ressurreição, simbolizada pelo ovo, significando o nascimento – a nova vida.

A tradição de oferecer ovos vem da China. No dia 15 de abril, ao abrir o seu ovo de Páscoa, lembre-se que a paciência chinesa é responsável por essa tradição.

Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba.
Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca.
Os ovos eram dados de presente na Festa da Primavera.
O costume chegou ao Egito. Assim como os chineses, os egípcios distribuíam os ovos no início da nova estação.

Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos consagraram esse hábito como lembrança da ressurreição e no século XVIII a Igreja adotou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.

Desde então, trocam-se os ovos enfeitados no domingo após a Semana Santa. 

Há duas versões para explicar a substituição de ovos naturais pelos de chocolate. Uma delas conta que a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação que incluísse ovos, carne e derivados de leite.

Mas essa versão é contraditória, pois, na Idade Média, era comum a bênção de ovos durante a missa antes de entregá-los aos fiéis.

O surgimento do ovo de chocolate na Páscoa se deu a partir do Séc. XVIII, em substituição aos ovos duros e pintados que eram escondidos nas ruas e nos jardins para serem caçados. 

Foi uma descoberta fabulosa dos confeiteiros franceses que inventaram esse modo atraente de apresentar o chocolate.

 
 

domingo, 24 de março de 2013

Programa de Neurociência – Intervenção em Leitura e Escrita

O livro torna-se uma ferramenta indispensável para quem, apoiando-se num conhecimento científico moderno sobre o funcionamento do cérebro, quer facilitar o processo de aprendizagem da leitura e da escrita

O livro apresenta como uma ferramenta pedagógica susceptível de gerar assinaláveis benefícios no desenvolvimento da literacia junto das novas gerações, um conjunto encadeado de sugestões de natureza prática e lúdica, dirigido à estimulação cerebral e visando a optimização das capacidades especificamente vocacionada para a apropriação das competências, intervenção educativa, tendo como propósito, a promoção da consciência fonológica mediante a exploração da motricidade fina da criança aliada à estimulação plurissectorial.

 
Neste livro, Rafael Pereira começa por explicar o modo como o cérebro funciona e formas de estimulação cerebral, para depois apresentar uma proposta de intervenção em leitura e escrita, fundamentando-se para tal nos conhecimentos atuais das neurociências. 


Um programa de exercícios personalizados na forma de jogos que comprovadamente ajudam o aluno a melhorar a sua capacidade de memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão especial.



Deste modo, o presente livro torna-se uma ferramenta indispensável para quem, apoiando-se num conhecimento científico moderno sobre o funcionamento do cérebro, quer facilitar o processo de aprendizagem da leitura e da escrita.





Autor: Rafael Pereira
Edições: PsicoSoma
ISBN: 978-972-8994-23-5
Páginas: 192
Dimensões: 225x150x14mm
Encadernação: Mole   
Local/ Ano Edição: Viseu, 2011                                        
PVP: 19,90€



Prática Projetiva


Técnica do desdobramento muscular

Posição:

Deitado em decúbito dorsal (barriga para cima). Estado: relaxado e sem qualquer ansiedade. Características: criar um relaxamento profundo em todo corpo, na mente e no duplo etérico, para facilitar o desprendimento do psicossoma. 
É extremamente importante se despir do estado de ansiedade, tanto nesta como em todas as práticas a fim de obter melhor êxito nas projeções. 
A fim de relaxar o máximo possível, você poderá tomar um banho quente antes e colocar uma suave música de fundo. 
O objetivo é relaxar o corpo e trabalhar suas bioenergias. Quanto mais trabalhadas, mais fluidas ficarão, facilitando as saídas do corpo.

Iniciando a prática:

- Prepare seu caderno de anotações de cabeceira. 
- Não esteja de estômago cheio. 
- Use roupas largas e macias sem excesso de cobertas. 
- Não cubra a cabeça jamais. 
- Não deite-se pensando em apagar, mas em relaxar mantendo a mente alerta. 
- Leia alguma coisa sobre projeção. 
- Faça um relaxamento, mas não cochile e nem durma, senão perderá o exercício. 
- Dinamize sua força de vontade, multiplicando por 1000 o desejo de se projetar, sem alimentar ansiedades. - Circule as bioenergias, faça uma prática bioenergética durante uns 15 ou 20 minutos. 
- Exteriorize energias em seu ambiente, com fartura, por uns 15 minutos. 
- Evoque seu amparador pessoal e peça ajuda com humildade e sinceridade. 
- Você poderá alternar diversas vezes entre exteriorizar energias e a mobilização básica de energias. 
- Por fim, relaxe profundamente, sem devanear, e procure permanecer neste estado, sem dormir e sem criar tensões o maior tempo que puder, ou seja, entregue seu corpo, mas não entregue a mente. 

Boas projeções! 

((Dalton Roque Campos e Andréa Lúcia da Silva - Texto extraído do livro "Estudos Espirituais - Desvendando os Caminhos" - Editora ISC - Curitiba, Paraná - 2008)

Projeção e Lucidez


Muitos imaginam que ao sair do corpo encontrarão um extraterrestre, um grande ser espiritual do Himalaia, um dos mahatmas hindus, um ser espiritual da antiga China ou ainda um guia espiritual que responda todos seus questionamentos. Isto até pode acontecer, mas não é o que ocorre normalmente. 

O mais comum ao se projetar é ver o corpo físico deitado e todas as coisas de seu meio ambiente (cômodos da casa, móveis, parentes). E se a pessoa atravessar as paredes, verá a rua e talvez pessoas passando.

A pessoa também pode se ver flutuando sobre o oceano, sobre uma grande cidade ou em qualquer lugar do planeta.

O mais comum é a pessoa se ver projetada aqui na própria crosta terrestre, em seu meio ambiente imediato. Isto é natural pela própria afinidade e pela tendência de estarmos com nossos interesses momentaneamente voltados para as atividades físicas normais do nosso dia-a-dia.

Para a pessoa alcançar os planos extrafísicos mais avançados, o ideal é pensar, na hora de deitar, em idéias cósmicas positivas ou, como os amparadores orientam, na paz mundial, no espaço sideral e na multidimensionalidade da vida.

Há muitas dimensões. Há seres diferentes de nós, seres com corpos, seres sem corpos, seres só com o corpo mental (alguns projetados e outros desencarnados) e seres iguais a nós, trabalhando e aprendendo.

Temos que levar em conta que estamos presos ao corpo físico nessa dimensão terrestre e que existem limites vibratórios para o cordão de prata.

Querendo ou não, pertencemos temporariamente ao plano físico. Embora não sejamos daqui (pertencemos a outras dimensões), é aqui nossa casa no momento. Na verdade, o universo inteiro é nossa casa. Nosso bairro universal agora é este planeta onde vivemos. Então, não é importante o ambiente onde nos projetamos, seja na crosta terrestre, no plano astral ou no plano mental (plano livre de forma, tempo e espaço, luz pura!).

O importante é que se busque manifestar um estado de lucidez mais pleno possível, estando dentro ou fora do corpo. Isto é, ficar desperto e lúcido em qualquer dimensão.

É importante salientar também que não se vai para a frente no estudo da projeção sem prestar assistência espiritual aos outros, para pessoas do nosso dia-a-dia, ou para pessoas que "morreram" e ficaram em um estado lastimável.

Por isso, ao se deitar todas as noites, erga o pensamento ao infinito, aos amparadores, ou a quem você queira, mas não se esqueça de predispor-se mentalmente a prestar assistência extrafísica fora do corpo.

Seja tranqüilo, coerente e busque fazer algo bom com a projeção. Você alcançará maior lucidez em outras dimensões.

Por estar preso ao corpo físico, é justo que suas energias sejam utilizadas para ajudar pessoas que estão em níveis mais densos.
Ajudando muita gente fora do corpo, você terá maior criatividade em sua consciência e, principalmente, fará muitas amizades no plano extrafísico. Muitos ficarão agradecidos a você, e também muitos o ajudarão em outros momentos.

Busque os planos extrafísicos mais elevados; com certeza eles são nosso alvo. Agora lembre-se de uma coisa: você está na Terra, tem que participar, tem que viver e agir. E, sem dúvida alguma, tem que ler bastante sobre projeção. Existem muitos livros bons sobre o assunto e vale a pena estudá-los.

(Wagner D. Borges)

A energia e sensibilidade dos animais!


1) Os animais são realmente mais sensíveis às energias do ambiente do que nós? Por que isso ocorre?

Resposta: Sim, eles são realmente mais sensíveis às
energias ambientais. Isso ocorre porque a sensibilidade dos animais supera a do próprio ser humano. Eles estão mais ligados aos ciclos da natureza e consequentemente, às suas variações energéticas, talvez, até mesmo por puro instinto. E como eles se baseiam mais nos sentidos do que na mente consciente (caso do ser humano, com sua mente cheia de neuroses, culpas, medos e bloqueios psíquicos variados), isso favorece sua percepção em relação ao meio ambiente energético.

2) Eles percebem as energias sutis por meio das patinhas (caso de gatos e cães)?

Resposta: No caso dos felinos, lobos e cães, isso é verdadeiro porque, como a coluna deles está posicionada na horizontal (diferente da coluna do ser humano, que está na vertical e por isso, capta mais energias de cima, do espaço e de outros planos), eles se apoiam nas patas e sentem muitas coisas por intermédio delas. Além do mais, eles também possuem centros energéticos (pequenos chacras) no centro das patas e captam energias por elas.

3) O que podemos fazer para equilibrar a energia deles, mantendo-os saudáveis? Existe algo simples que uma pessoa sem iniciação em reiki, cura prânica ou outras terapias pode fazer para ajudá-los? Se sim, o que?

Resposta: Quando uma pessoa trabalha com cura, ela está acostumada a passar energias, e isso facilita muito a passagem de vibrações sadias para os animais. Contudo, sem esse preparo técnico e psíquico, a melhor maneira de fazer isso é amando os seus bichinhos, pois fazer carinho é uma forma de passar energias sadias. E para aqueles que oram (independente de sua crença), é muito bom fazer isso com seus animais por perto, ou mesmo segurando-os no colo. Do mesmo jeito que pedimos ao Céu para proteger os nossos entes queridos, também podemos orar a favor dos nossos parceirinhos de jornada. Afinal, eles também fazem parte de nossa família. E isso é uma forma eficaz de passar energia legal para eles.

4) De que forma a energia densa de um ambiente pode afetá-los?

Resposta: Da mesma forma que pode afetar os seres humanos também: por contato energético e psíquico. Quando um animal entra em contato com alguém negativo ou com algum ambiente ou objeto carregado de vibrações pesadas, ele sente os efeitos imediatamente e, em consequência, pode até adoecer.

5) Uma vez, li que uma pessoa que ama muito seus animais pode fazer afirmações positivas ao acariciá-los, falando: você é feliz, você é saudável. Você acredita nesse tipo de forma-pensamento?

Resposta: Isso é verdadeiro sim. E não precisa ser só afirmações positivas, mas também, qualquer coisa boa falada e projetada para eles. Eu mesmo faço isso com o Rama**, o meu cachorrinho (um Yorkshire Terrier, de três anos de idade). Faço carinho e converso com ele, dizendo-lhe: "como você é bonito"; ou, "você é o parceirão do papai"; ou ainda, "você é muito amado".
A presença de um ser humano sadio perto dos animais acelera a evolução deles, pela própria relação afetiva que se forma; e, em contrapartida, também acelera a evolução do ser humano, que aprende muito com esses parceirinhos de jornada, principalmente na questão do amor incondicional deles. 

Resumindo: quando há amor, a relação é boa para ambos!

(Wagner Borges)

Chacra esplênico x Chacra do baixo ventre


Eis aqui algumas considerações sobre a confusão que as pessoas fazem em relação ao chacra esplênico (baço) e o chacra do baixo ventre:

O chacra gênito-urinário é conhecido por vários nomes, dependendo da doutrina ou movimento espiritualista que o mencione: Sânscrito: "Swadhistana" ("Morada do Prazer"); China (Taoísmo): "Tan Tien inferior" ("esfera do elixir interior"); Japão: "Hara" ("Parte inferior da barriga"); Ocidente: "Sacro" ou "Chacra do baixo ventre" ou "Chacra sexual".

Na verdade, a função desse chacra ultrapassa em muito a função genital. Ele também controla as vias urinárias e as gônadas (glândulas endócrinas: testículos no homem; ovários na mulher) e é responsável pela vitalização do feto em formação (função essa que divide com o chacra básico). Aliás, a ligação desse dois chacras é estreita demais. Isso se deve ao fato de que parte da energia kundalini (6) é veiculada do básico para dentro do chacra sacro. É por esse fator que alguns tibetanos consideram esses dois chacras como um único centro.

Devido à sua intensa atuação energética na área genital, o chacra sacro normalmente é suprimido por várias doutrinas espiritualistas ocidentais, muito presas à condicionamentos antigos sobre sexualidade. Muitas delas colocam o chacra esplênico em seu lugar. O motivo disso é simplesmente o tabu em relação à questão sexual. É um absurdo, mas alguns autores de livros chegam a trocar o nome dos dois chacras, chamando o esplênico de sacro ou o sacro de chacra do baço. Alguns chegam mesmo a tirar o bija-mantra do sacro e colocá-lo no baço, que nem mesmo tem bija-mantra em sânscrito.

Os orientais não sofreram a repressão sexual imposta aqui no Ocidente pelo Cristianismo. Daí, não hesitaram em classificar o chacra sexual como um dos principais centros de força do campo energético. Porém, consideraram o chacra do baço apenas como um centro de força secundário. É por isso que eles falam em sete chacras principais. Aqui no Ocidente, também fala-se de sete chacras principais, mas costumam exonerar o chacra sexual da classificação e colocar em seu lugar o chacra do baço.

O chacra do baço é importante na questão da absorção de vitalidade para o corpo, mas não é um dos centros principais. É apenas um repositor energético que ajuda o chacra cardíaco a distribuir a energia pela circulação do sangue. Por isso, ele nem mesmo é mencionado na tradição iogue como um centro importante.

No corpo físico o baço é uma víscera situada ao lado esquerdo do estômago, logo abaixo das costelas esquerdas. Retém células mortas da corrente sangüínea e as destrói. Também produz glóbulos vermelhos e brancos e transporta nutrientes para as células, via corrente sangüínea. Na medicina chinesa, ele é considerado junto com o estômago como um orgão só, associado ao elemento terra.

Aqui no Ocidente, quem divulgou mais a questão do chacra do baço foi Charles Webster Leadbeater, discípulo de Blavatsky, colega de Annie Wood Besant e seu colaborador direto na condução da Sociedade Teosófica nas primeiras três décadas desse nosso século. Ele era um clarividente respeitável e muito competente. Por conta do que via nos planos extrafísicos, escreveu dezenas de livros ("A Clarividência"; "O Que Há Além da Morte"; "O Lado Oculto das Coisas"; "Os Chacras"; etc).

Mas, ele tinha vários problemas em relação à sexualidade, talvez pelo fato de ter sido reverendo. Por esse motivo, ele suprimiu o estudo em cima do chacra sexual (ele dizia que era um centro perigoso para o desenvolvimento espiritual da pessoa) e colocou em seu lugar o chacra esplênico. A partir dele, outros autores ocidentais tomaram a mesma postura, esquecendo-se de que o chacra do baixo ventre não é meramente um chacra de ativação da energia sexual, mas também um centro gerador e plasmador de vida, pois é por sua ação (conjugada como chacra básico) que o feto é energizado e desenvolve-se. E é o controlador das vias urinárias (não é a toa que na tradição iogue ele está relacionado ao elemento água).

Resumindo: O chacra sacro é no baixo ventre. O chacra esplênico (derivado do inglês: "spleen": "baço") é no baço. São chacras diferentes mesmo.

Há muito mais chacras do que os sete principais. Há chacras secundários nas palmas das mãos, plantas dos pés, pulmões, fígado, estômago, orelhas, mandíbulas, ombros, joelhos, entre as escápulas (omoplatas) e espalhados por todo corpo. E, em escala menor, pode-se dizer que para cada poro do corpo há um pequeno chacra em correlação direta no campo vibratório correspondente.

(Wagner Borges) 


Orai e Bioenergizai


O velho “orai e vigiai” continua atual e é imprescindível. Mas quem sabe orar de fato? E além do mais basta orar e está tudo resolvido? Claro que não! Se para evoluirmos bastasse orar, seria muito fácil e os beatos-rezadores de plantão não teriam problemas e estariam muito na frente, sob o ponto de vista espiritual, na evolução consciencial.

As orações são válidas quando criam sintonia elevada, ou seja, quando são sinceras e não proferidas mecanicamente, mas com a intenção do coração. Não adianta tentar comprar o céu. O que vale mais: rezar quatrocentas Ave-Marias ou refletir alguns minutos com sinceridade numa sintonia superior? Vale para os mantras também.

A intenção boa do ignorante é mais sábia que a mecânica espiritual do culto. A humildade do inculto é mais elevada espiritualmente que a vaidade do intelectual. Espiritualidade não é religião e conhecimento não é sabedoria.

O mal existe e não dorme. Não dorme a fim de desenvolver técnicas de ataque e destruição das propostas e obras de bem. Portanto, não basta orar e vigiar, é preciso orar e “bioenergizar” também. É necessário largar a preguiça mental e começar a mobilizar as energias. É preciso maturidade e largar o desejo leviano de querer aprender a ver aura ou ser clarividente. Além do mais, quem acredita que fazendo curso ou lendo um livro vai conseguir isso, está muito enganado.

É um desejo ingênuo acreditar nessas fórmulas mágicas, enquanto o indivíduo não se mexe para mobilizar as próprias energias. Mobilizando as energias, aí sim, vai despertar suas projeções conscientes, sua mediunidade e seus talentos parapsíquicos, incluindo a kundalini no seu devido tempo e adequação pessoal.

Mas quem faz isso? Orar ainda é fácil, mas trabalhar as bioenergias exige mais esforço e vontade. Deveríamos trabalhar as energias ao levantar, antes de sair de casa e antes de dormir, no mínimo. No ambiente de trabalho, nem se fala! As práticas no sossego do lar, no grupo de estudos e entre amigos são fáceis e onde são menos necessárias devido à harmonia local. Onde as condições são mais ásperas, elas são muito mais necessárias. Empresas, abram os olhos!

Passamos horas tomando banho, preparando e vestindo a roupa, passando cremes, perfume, desodorante, escovando os dentes, mas não paramos dez minutos para trabalhar as energias e vestir uma aura de proteção. E ainda nos denominamos espiritualistas, espíritas ou outros.

Quando você faz sua prática bioenergética antes de sair de casa seu dia transcorre melhor. Você se cansa menos, se aborrece menos e no fim do dia está mais disposto. É claro que ficará cansado conforme o desgaste energético (físico e mental) que demanda seu trabalho em particular. Mas efetuando as práticas, você evita ser vampirizado e também as cunhas mentais que incitam irritabilidade, desânimo e depressão. Com as práticas você melhora o brilho e dimensão de sua aura e a transforma num escudo de luz.

Com a prática rotineira dos exercícios bioenergéticos eles vão ficando mais fáceis, fluentes e naturais. Há práticas complexas e práticas simples. Prefira as simples para iniciar. Algumas pessoas possuem dificuldade de visualização e todas as práticas iniciam através da visualização. Quando o indivíduo fica mais seguro e começa a sentir as bioenergias, pode dispensar a visualização.

Uma dica para quem tem dificuldade de visualizar é utilizar imagens e memorizá-las aos poucos. Se a prática envolve tal chacra com tal cor, uma imagem respectiva ajuda muito; se a prática envolve uma cachoeira, uma foto ou desenho dela auxiliará. Use as muletas temporárias para dinamizar sua evolução consciencial sem se escravizar por elas. Há dois tipos de misticismos: o medo e pavor das muletas e a dependência excessivamente mística delas.

As práticas bioenergéticas, quando efetuadas como rotina e disciplina, impedem obsessores de acoplarem em nossas auras, tratam e assistem os que já estão acoplados, ajudam a limpar o ambiente e as pessoas nele presentes, podem descolar possíveis ovóides, chips trevosos, cunhas mentais espúrias e formas-pensamentos negativas.

É adequado lembrar que as práticas podem ser efetuadas por pessoas positivas ou negativas, com intenções diversas e seu efeito é potencializado com uma sintonia elevada e ajuda de amigo espiritual (amparador). Um técnico de coração frio ao efetuar uma prática terá um efeito “X” empírico e subjetivo, mas afirmo com toda subjetividade nessa hipótese, que o mesmo indivíduo ao realizar a mesma técnica de coração aberto, sem arrogância, egoísmo e em sintonia elevada, dinamizará a mesma mais de dez vezes.

Aos praticantes com perfil mais técnico, aconselho práticas focadas no chacra cardíaco e aos mais emotivos e afetivos, as focadas nos chacras da cabeça. Mas insisto que em qualquer condição deve-se efetuar práticas com todos os sete chacras principais, focando-se nos mais necessários dentro de cada caso.

Repetimos: o velho “orai e vigiai” continua atual, pode e deve ser praticado também, mas em condição de sintonia elevada; e pode também ser utilizado antes da prática bioenergética para ajudar na elevação do padrão de sintonia mental.

Portanto, irmãos, orai, bioenergizai e boas práticas.

(Dalton Campos Roque)

Que poder têm as mãos para curar?


Desde os tempos primordiais, há evidências do poder de cura das mãos. Um dos maiores mestres da cura pela imposição das mãos foi Jesus.

No Antigo Egito, a cura pelas mãos era praticada desde os primórdios, sendo de domínio dos sacerdotes, e foi extensivamente praticada nos templos de Osíris, Ísis e Hórus.

Na Inglaterra e na França medieval, a cura pelas mãos foi muito conhecida.

No Tibet, há registros de cura pelas mãos com mais de oito mil anos.

Muitas das culturas religiosas usam o poder de imposição das mãos para abençoar e curar. Enfim, grandes mestres da humanidade usaram e usam as mãos para curar.

O poder das mãos está ligado ao cérebro - pensamento/intenção -, e ao coração - sentimento/amor. 

Portanto, as mãos podem abençoar e curar.

Naturalmente que a intenção de nossos pensamentos e sentimentos é que modera as vibrações que são irradiadas através da imposição das mãos, sobre nós mesmos ou sobre os outros.

Sabemos que a base do Universo é sustentada pelas polaridades: Yin e Yang*.

As mãos são antenas vivas, sendo ativadas pelas polaridades.

A palma da mão direita é Yang, estimulando e promovendo a força e o encorajamento. A palma da mão esquerda é Yin e tem a capacidade de acalmar as dores. E ambas as mãos produzem esses efeitos combinados sobre uma pessoa ou em nós mesmos.

Quando pensamos, temos um sentimento e quem sente é o coração. Portanto, as mãos estão ligadas ao coração, que, através dos condutos enérgicos dos braços, projeta energias pelos chacras das palmas das mãos e os mini-chacras das pontas dos dedos - as quais, ao serem irradiadas sobre um corpo humano, produzem a cura natural.

O homem é semelhante a Deus, e "Ele" é força, luz e amor. Então, somos luz, e a luz faz parte da essência de nossas células e do DNA. Dessa forma, o DNA é sintonizado e harmonizado por esse fluxo de luz.

Quando fazemos a imposição das mãos com amor, acontece algo maravilhoso e divino, pois aquilo que enviamos ao outro retornará a nós mesmos, dando-nos uma força maior do que aquela que exteriorizamos.

EXERCÍCIO

- Eleve os pensamentos a Deus;
- Sinta a luz divina descer sobre o topo de sua cabeça, espalhando-se por dentro e por fora de seu corpo;
- Agora volte sua atenção para seu coração; perceba-o todo iluminado, como um sol;
- Imagine que raios de luz saem de seu coração-sol, irradiando-se pelos braços e mãos;
- Fique assim, por algum tempo, deixando que a luz divina faça a cura em você;
- Você também pode, nesse estado de Ser, espalmar suas mãos e enviar luz-amor para o Planeta Terra e sua humanidade.

Que as bênçãos de Deus caiam sobre você como uma chuva de luz dourada, para todo o sempre...

(Dirce Bustamante)

A dor de uma perda...


Este é o título de um dos livros do pesquisador e projetor extrafísico Wagner Borges, cuja proposta é nos auxiliar a superar a dor de uma perda

Wagner, este já é o seu décimo-primeiro livro. Qual é o foco desta vez?

Wagner Borges: Eu produzi esse livro para ajudar as pessoas que perderam entes queridos pela morte. Mas não fiz isso de forma religiosa ou de consolação, não. O meu intuito foi o de “levantar o clima” dos leitores – para ajudá-los na superação do momento difícil de uma perda. Então, dei aos textos uma abordagem bem humana, falando direto ao coração, mas, ao mesmo tempo, chamando para o discernimento de que sempre é preciso voltar a viver.

Qual é a maior dificuldade dos espiritualistas, com relação a perda de um ente querido? O conhecimento da imortalidade da alma não deveria servir de apoio para a pessoa?

Sim, deveria. Mas há um problema: para a maioria, é tudo questão de teoria espiritual, não de vivência. Se o conhecimento fica preso na mente, só como informação armazenada na memória fria, pode não aquecer o coração e nem se tornar atitude prática. Na verdade, a maioria tem crença nisso ou naquilo, mas não tem certeza, o que é bem diferente. E é por isso que vemos tantos estudantes espirituais chorando mais do que o pessoal materialista. Inclusive, diante da dor de uma perda, há alguns que até mesmo renegam a própria espiritualidade, como se não estivessem sujeitos às provas do caminho, como todos.

E eu não estou dizendo aqui que as pessoas não podem sentir saudades dos seus amados; muito pelo contrário. Contudo, no caso de espiritualistas em geral, eles têm recursos conscienciais advindos dos próprios estudos que realizam. Por isso, podem trabalhar em si mesmos a questão de perda e, com o tempo – mais atenção, discernimento e amor real –, até mesmo compreenderem o jogo da vida e sua transitoriedade nesse plano físico.

Como ensinava o mestre Krishna na antiga Índia, “O espírito não nasce nem morre, só entra e sai dos corpos perecíveis – é eterno. O fogo não pode queimá-lo, nem a água pode molhá-lo. Nenhuma arma pode matá-lo, pois o princípio espiritual é imperecível.”

Sua abordagem é totalmente universalista. Como é, para você, trabalhar de forma mais aberta, sem se limitar a uma religião específica?

É muito legal, pois o próprio plano espiritual também é assim. Os mentores extrafísicos ajudam a todos, sempre de forma incondicional e eclética. E com uma abordagem não doutrinária e mais despojada, pode-se chegar a um número maior de pessoas, de várias áreas e tendências e, ao mesmo tempo, sem deixar de falar dos temas espirituais e suas correlações conscienciais.

Os meus amigos espirituais sempre me orientaram a raciocinar de forma ampla, levando em consideração o conjunto das coisas, e não a minha opinião particular. Então, faço uma mescla sadia e equilibrada de tudo que estudo na espiritualidade – desde a sabedoria do antigo Oriente até a modernidade do Ocidente –, e acrescento no meu coração... E deixo o Amor falar por mim.

Você conta suas experiências fora do corpo (projeção astral) de encontros com recém-desencarnados ou com espíritos que sofrem, não pela “morte” em si, mas pela dor dos parentes encarnados?

Ah, sim. Isso é muito comum. O problema é que a família sofre com a perda do ente querido e jamais se preparou para essa possibilidade. E, aí, as pessoas projetam formas-pensamento bem densas e carregadas de emoções conflitantes. E, muitas vezes, essas formas mentais – ideoplásticas, ou seja, dotadas de alta plasticidade –, envolvem o corpo espiritual (corpo astral, perispírito, psicossoma) do espírito desencarnado, causando-lhe desconforto psíquico e emaranhando-o em energias viscosas. Inclusive, isso acarreta mais trabalho aos benfeitores espirituais que estão ajudando-o nesse desprendimento final.

Se as pessoas projetassem energias sadias (pela prece, por mantras, ou pela música inspirada, ou mesmo pela simples irradiação consciente de formas-pensamento virtuosas e cheias de amor e compreensão), isso ajudaria no desprendimento do espírito e também em sua volta para a pátria espiritual, lá na “Casa das Estrelas”.

Mas, para isso, é preciso compreensão e consciência das coisas. Todos partirão em algum momento da vida, e isso não é crença, é fato. Então, é preciso abordar essa questão de frente, inclusive, para saber como lidar com isso na hora necessária.

Ao longo dos anos, seja como médium nas sessões de desobsessão ou nas viagens para fora do corpo físico, tenho visto e participado de diversos trabalhos de assistência espiritual, onde, junto com os amparadores extrafísicos, tenho projetado passes energéticos e soltado muitos espíritos apegados aos seus parentes.

E penso que as pessoas poderiam trabalhar melhor suas perdas, para evitar esses percalços espirituais. E esse é um dos motivos que me levaram a publicar um livro voltado diretamente para essas questões da imortalidade da consciência.

Você poderia nos contar um caso?

Claro. Aliás, é um caso de família.

Quando minha avó partiu, ela tinha 86 anos e estava senil. E ficou agarrada espiritualmente na aura de minha mãe. Ela sabia que estava desencarnada, mas não admitia sair do seu cantinho e se escorava energeticamente na minha mãe, que ficou irritadiça e fora do seu jeito normal de ser. Aí, junto de meus amigos espirituais, numa saída do corpo durante o sono, soltamos ela. E não é que a velhinha ficou danada comigo e me xingando? Ela me dizia que eu era o seu pior neto, pois eu estava tirando-a de sua casa. Com o tempo, ela melhorou e voltou a ficar lúcida do “lado de lá”.

Outro dia, estive projetado fora do corpo num grande cemitério aqui de São Paulo. Já despertei projetado naquele ambiente, com a sensação de ter sido deixado ali por mãos invisíveis. Isso é muito comum: você se deita e dorme – e, quando desperta, já está fora do corpo em algum lugar, levado pelos mentores espirituais.

Então, eu estava ali, flutuando por cima das tumbas, solto na noite... Foi quando eu vi algo brilhando, num dos cantos do cemitério, junto a uma das paredes.

Aproximei-me e vi que se tratava de uma grande massa de energia que pairava no ar, há cerca de uns dois metros acima do solo. Era pulsante e trazia uma sensação boa, muito aconchegante. Metade dela tinha a cor amarela vibrante, e a outra metade era de cor rosada e pacífica. E a mescla dessas duas cores ali me trazia uma sensação reconfortante. E eu sabia que o amarelo era a cor da inteligência (concentração, vivacidade mental, clareza de pensamento), e o rosa era a cor dos sentimentos altos (amor, serenidade afetiva, generosidade).

Pensei: “Para uma manifestação extrafísica dessas, com essa qualidade, provavelmente passou por aqui um Ser de Luz e irradiou energias maravilhosas pelo ambiente.”

No entanto, logo a seguir, surgiu um dos amparadores espirituais à minha frente, e me disse, mentalmente: “Não é nada disso que você estava pensando. Essa massa de energia veio das preces que às pessoas fizeram na intenção de seus entes queridos que já partiram. O amarelo é da concentração de várias delas; e o rosa é a expressão do amor delas por seus pares. E, para que essas energias não se dispersassem, nós as agregamos aqui nesse cantinho, para, posteriormente, levá-las ao plano espiritual e distribuirmos. Há um serviço específico só para isso, que localiza a assinatura energética do espírito e direciona às vibrações sadias dos seus amados até eles.”

Surpreso, perguntei-lhe: “E por que vocês precisam fazer isso?”

E ele me respondeu: “O pessoal envia as preces para cá, para o cemitério, que é a referência espacial deles, visual e afetiva. Em lugar de pensar diretamente em seus amados, nos planos extrafísicos, suas mentes associam suas energias, inconscientemente, com os túmulos onde enterraram os despojos físicos. E, aí, se não houvesse nossa intervenção, essas energias impregnariam os cadáveres de luz – e como eles são elementos em dissolução no seio da Terra, não precisam disso. E essas vibrações benéficas se desperdiçariam inutilmente. Então, juntamos as mesmas e depois as levamos para sua correta distribuição.”

Diante da explicação dele, confesso que ri e não pude conter um pensamento: “Caramba! O pessoal está enviando as preces com o CEP errado. Era para essa massa de luz estar lá em cima, na ‘Casa das Estrelas’, e não aqui, pairando acima das tumbas.”

Que coisa estranha: as pessoas pensam nos seres amados, mas projetam as energias para os cadáveres. Elas amam, isso é fato (e aquelas energias amarelas e rosadas comprovam isso), mas, com um pouquinho de discernimento espiritual, poderiam direcionar melhor os seus sentimentos. Ou seja, em lugar de mandar a luz para cá, saber enviá-la diretamente, por entre os planos, à consciência de seus entes queridos, de coração a coração, nas ondas do amor sereno...

Como ensinava o querido Jesus, “há muitas moradas na Casa do Pai Celestial”. E, com certeza, essas moradas não são debaixo de sete palmos de terra.

(Entrevista publicada na Revista Cristã de Espiritismo, edição 106 - Reallizada por Victor Rebelo)

Artigo do Dr. Rogério Brandão, Médico oncologista


Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (...) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional... Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças.

Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!

Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

— Tio, — disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores... Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Indaguei:

— E o que morte representa para você, minha querida?
— Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
— É isso mesmo.
— Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!

Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
— E minha mãe vai ficar com saudades — emendou ela.

Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
— E o que saudade significa para você, minha querida?
— Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.

Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.

Paz e luz a todos!!!


quarta-feira, 20 de março de 2013

Receita para Páscoa: Brigadeiro de microondas


INGREDIENTES

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 xícara de chocolate em pó
1 colher de sopa de margarina
3 ovos inteiros
Chocolate granulado para enfeitar


MODO DE PREPARO

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata bem até dobrar de volume
Coloque em uma forma anel untada e leve ao microondas na potência 10 de 7 a 8 minutos enfeite com chocolate granulado e bom apetite

Receita Rápida no Micro-ondas
Tempo de preparo - 10min
Rendimento - 8 porções

Receita: Ovo da Páscoa de travessa


INGREDIENTES

3 latas de leite condensado
2 colheres (sopa) de maisena
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
6 gemas
1/2 colher (sopa) de essência de baunilha
400 g de creme de leite
2 xícaras (chá) de chocolate meio amargo picado
1/2 xícara (chá) de castanha de caju picada
2 xícaras (chá) de chocolate ao leite picado

MODO DE PREPARO
Em uma panela, coloque o leite condensado, a maisena dissolvida no leite, as gemas e leve ao fogo médio, mexendo até engrossar
Desligue e acrescente a essência de baunilha
Espere esfriar e misture o creme de leite
Separe 1/3 da mistura e reserve
No creme restante, misture o chocolate amargo derretido
Em um refratário médio, coloque metade do creme de chocolate no fundo
Leve ao congelador por 15 minutos, retire e cubra com o creme branco
Distribua a castanha de caju, volte mais 10 minutos ao congelador e cubra com o creme de chocolate restante
Derreta o chocolate ao leite e espalhe sobre o creme
Leve à geladeira por 2 horas antes de servir




Tempo de preparo - 3h 15min
Rendimento - 8 porções



Unha decorada - passo a passo


Experimento Socialista...


Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la; 
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.